Espaços externos ficam ainda mais bonitos quando há plantas neles, concorda?
Pensando nisso, criamos essa lista com 5 opções de folhagens para jardim que chamam atenção pelo verde exuberante e ao mesmo tempo, são fáceis de cultivar. Boa leitura!
1 – Costela-de-adão
Conhecida pelas belas folhagens verdes, a costela-de-adão (Monstera deliciosa) é muito popular nos jardins. Também é muito comum vê-la próxima às árvores, seja nas calçadas das casas ou na ornamentação de canteiros.
Nos últimos anos ela ganhou um espaço especial nas decorações de ambientes internos. Para cultivo da costela-de-adão em vasos, recomenda-se atenção à camada de drenagem, que deve ser feita com brita ou argila expandida, para evitar que raízes fiquem encharcadas.
Como ela é fácil de cultivar, o desenvolvimento costuma ser rápido. Veja as recomendações:
Solo: fértil e rico em matéria orgânica.
Luminosidade: a costela-de-adão gosta de ambientes que recebem bastante luz, preferindo a meia-sombra. Evite exposição direta ao sol.
Regas: moderada, sendo de aproximadamente duas vezes por semana. Evite encharcar o solo, senão as raízes apodrecem.
2 – Lírio da paz
O lírio da paz (Spathiphyllum wallisii) é a opção perfeita para quem quer ter belas folhagens no jardim. A planta se desenvolve rapidamente, principalmente quando as temperaturas estão mais quentes.
Se as condições de cultivo forem adequadas, a floração acontece durante todo ano. Confira as recomendações!
Solo: fértil e rico em matéria orgânica.
Luminosidade: prefere meia sombra, em ambientes que recebam bastante luz, mas não aprecia sol direto em suas folhagens.
Regas: devem ser frequentes, de duas a três vezes por semana. No verão, se as temperaturas forem muito altas, é preciso regar mais vezes.
Cultivo de lírio em água
Por ser fácil de cuidar, o lírio da paz é uma folhagem que se destaca no jardim, mas que também pode ser cultivado em vasos e até mesmo em água. Esse cultivo é indicado para quem quer ter folhagens no apartamento.
Para esse tipo de cultivo, escolha uma muda saudável e limpe os torrões de terra.
O recipiente (jarro ou garrafa) precisam ser posicionados em um ambiente que receba bastante claridade. Dessa forma as raízes começam a se desenvolver ali dentro, mantendo as folhas.
As trocas de água devem ser frequentes, de aproximadamente três vezes por semana. O recipiente também deve ser higienizado a cada troca. Essas medidas ajudam na prevenção contra a proliferação do mosquito da dengue e contribui com o desenvolvimento do lírio na água.
Saiba mais:
3 – Helicônia
A helicônia (Heliconia), também conhecida como bananeira-do-brejo, também é uma ótima opção para quem quer garantir um toque verde no jardim.
A floração acontece durante a primavera, com a soltura de hastes pendentes que misturam tons de vermelho, verde e amarelo.
A altura da planta varia de 1 a 6 metros e é comum cultivá-la em canteiros para criar espaços verdes brincando com dimensões variadas, quando combinada à outras espécies menores ou vasos.
A helicônia é perfeita para uso paisagístico em jardins de estilo tropical.
Solo: deve ser rico em matéria orgânica. Porém, não necessita de adubação.
Luminosidade: prefere meia sombra, em ambientes que recebam bastante luz.
Regas: devem ser frequentes, de duas a três vezes por semana.
4 – Estrelícia
A estrelícia (Strelitzia reginae), popularmente conhecida como “ave do paraíso” produz belíssimas inflorescências que criam pontos de cor entre a folhagem verde escura.
É uma planta ornamental ideal para ser cultivada em quintais de casas, jardins de condomínios ou fachadas comerciais e também em chácaras de espaços de lazer.
Além de não exigir muitos cuidados frequentes, são longevas e podem durar mais de 20 anos.
Solo: rico em matéria orgânica e preferencialmente úmido.
Luminosidade: aprecia sol pleno.
Regas: devem ser feitas de duas a três vezes por semana.
5 – Guaimbê
Planta nativa da Mata Atlântica e apreciadora do clima tropical, o guaimbê (Philodendron bipinnatifidum) é outra opção interessante para quem busca por folhagens para jardins.
As folhas possuem cor verde-bandeira e a planta é trepadeira, escalando superfícies, cercas ou árvores. O plantio em canteiros é muito comum, mas a guaimbê também pode ser cultivada em vasos, até mesmo dentro de apartamentos.
Solo: rico em matéria orgânica e preferencialmente úmido.
Luminosidade: adapta-se bem a sombra parcial ou sol pleno.
Regas: devem ser feitas de duas a três vezes por semana, com cuidado para não encharcar o terreno ou vaso.
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