Por Wilson Romanini – economista, Diretor Presidente da Vittia
A agricultura é uma das atividades humanas mais importantes para a sobrevivência da população mundial. Ela ocupa papel crucial na consecução dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, que incluem erradicar a fome, promover a agricultura sustentável, combater as mudanças climáticas e preservar a biodiversidade, entre outros.
Estima-se que a população mundial chegará a 9,7 bilhões em 2050, o que significa que será necessário produzir alimentos em quantidades suficientes para atender quase 2 bilhões de pessoas a mais do que a população atual. Conforme a FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), isso demandará uma produção mundial de alimentos 50% maior que a atual. Um grande salto em produtividade, ao mesmo tempo, em que a terra enfrenta mudanças climáticas, perda de terras aráveis e escassez de água. Por tudo isso, a FAO alerta que será necessário adotar medidas urgentes para aumentar a produtividade e a eficiência da produção de alimentos, além de promover a sustentabilidade ambiental e reduzir as perdas e o desperdício.
Ao mesmo tempo, a agricultura tem evoluído significativamente nos últimos anos, e a inovação tem sido um fator importante nesse processo. Graças à pesquisa e ao desenvolvimento de novas tecnologias, tem sido possível alcançar crescimento exponencial em produtividade. Isso significa que estamos, cada vez mais, caminhando para um incremento de produção com menor demanda por recursos como área, água e insumos agrícolas, representando menor pressão sobre o meio ambiente. Nesse contexto, a biotecnologia e os produtos biológicos têm se mostrado importantes aliados na busca por um equilíbrio entre a produção de alimentos e a preservação ambiental. Os biodefensivos, por exemplo, são produtos biológicos utilizados para controlar pragas e doenças nas plantas, reduzindo a necessidade de pesticidas químicos. Já os biofertilizantes são utilizados para melhorar a qualidade do solo, estimular o desenvolvimento das plantas e assim, aumentar a produtividade das culturas.
Além disso, a biotecnologia também tem contribuído para o desenvolvimento de culturas mais resistentes a doenças e pragas, além de mais adaptadas às condições climáticas locais, com significativo reflexo na mitigação de impactos ambientais.
A agricultura sustentável também envolve práticas como a rotação de culturas, a conservação do solo, a irrigação eficiente, a redução do desperdício de alimentos e a adoção de técnicas agrícolas mais amigáveis ao meio ambiente. Somadas, são cores que pintam o agro do futuro e tudo o que desejamos para nosso planeta, como a redução da emissão de gases de efeito estufa, a conservação da biodiversidade, a melhoria da qualidade do solo e da água, e, claro, a segurança alimentar.
Nesse contexto, a empresa Vittia tem se destacado como uma das principais referências no mercado brasileiro em biotecnologia para a agricultura e nutrição especial de plantas. Com uma trajetória de mais de 50 anos de significativo trabalho e robusto investimento em pesquisa e desenvolvimento de soluções sustentáveis, a Vittia conta com a maior fábrica de biológicos da América Latina e um portfólio de produtos de alto desempenho que apoiam o dia a dia dos produtores.
Com tecnologia de ponta e busca incessante por mais inovação, a Vittia tem trabalhado para tornar a agricultura cada vez mais produtiva, rentável e sustentável. Acreditamos em um mundo melhor para as futuras gerações e contribuímos para isso. O desenvolvimento sustentável é um caminho trilhado diariamente, com respeito mútuo e consciência de que todas as empresas, comunidades, pessoas e demais seres são parte integrante de um único ecossistema. Possuímos estratégias e práticas que permeiam toda a organização e suas partes interessadas, considerando especificamente a melhoria contínua, a gestão ambiental baseada em eficiência operacional, o combate às mudanças climáticas e o engajamento da sociedade, sempre de forma transparente e responsável.