A uva é um dos best-sellers entre os cultivos que utilizam
as conservadoras DaColheita produzidas pela Termotécnica, tanto para o mercado
interno como para exportação. No Vale do São Francisco, entre Bahia e
Pernambuco, terceiro maior produtor de frutas do mundo e entre os 20 maiores
exportadores globais deste setor, a Termotécnica já atende 2/3 dos produtores
de uva.
A Termotécnica também tem forte atuação entre os produtores
de uva do Sul e Sudeste. Com a expertise adquirida nesta parceria com os
fruticultores, fornecendo conservadoras de forma contínua e exponencial desde
2010, a Termotécnica amplia a cada ano a linha DaColheita para atender outras
regiões e culturas de FFLVs (Flores, Frutas, Legumes e Verduras).
Tecnologia envolvida
Com tecnologia e design patenteados, a linha de
conservadoras DaColheita é ideal para o transporte, armazenamento e exposição
das frutas no varejo. Acondicionadas nas conservadoras DaColheita, as uvas vão
do campo ao armazenamento e transporte, até chegar à mesa do consumidor final
mais frescas e nutritivas.
No que se refere a manutenção do shelf life (frescor,
aspecto visual e qualidade nutricional), as frutas transportadas nas
conservadoras DaColheita fabricadas em EPS (isopor® – marca registrada de
terceiro) ampliam em até 30% o shelf life dos produtos acondicionados.
As frutas desidratam menos, chegam à temperatura desejada
mais rápido e mantêm o frio por mais tempo. Essa solução também conserva os
nutrientes, um elemento de saudabilidade e um diferencial importante neste
momento em que o consumo de produtos frescos em todo o mundo tem aumentando
justamente para reforçar a imunidade na pandemia.
Testes de transporte e armazenamento de uvas realizados pela
AgroTropical e validados pela HDG com as conservadoras DaColheita concluíram
que elas são a melhor opção no comparativo com caixas de papelão, conservando o
frescor da fruta por muito mais tempo e representando até 45 dias com a
manutenção da uva em condições ideais de comercialização.
As conservadoras DaColheita reduzem a perda de vitaminas e
da umidade das frutas, ampliando a sua resistência, além de não liberar
resíduos e fungos nos alimentos. Sua estrutura diminui o risco de avarias
durante a movimentação, absorvendo melhor os impactos e reduzindo a perda de
carga por danos.
Vantagens
Tudo isso traz grandes vantagens para todos os envolvidos na
cadeia de distribuição. Para os produtores proporciona menor índice de
devolução dos lotes de frutas fora do padrão de qualidade exigido pelos
clientes e permite a abertura de novos mercados mais distantes. Para os
distribuidores e varejistas, propicia maior giro no PDV, têm sua marca associada
a frutas de qualidade, com a manutenção do preço.
A embalagem é um veículo importante de posicionamento e de
comunicação destes benefícios e agregação de valor. “Nossas soluções
proporcionam ganhos efetivos e aumento da competitividade para os fruticultores,
distribuidores e varejistas. Pensando na cadeia logística como um todo é uma
solução diferenciada e inovadora para este mercado”, reforça o diretor
Superintendente da Termotécnica, Nivaldo Fernandes de Oliveira.
Termotécnica lança conservadora
multiuso
A Termotécnica acaba de lançar no mercado um novo modelo de
conservadoras para atender o mercado de uvas na sacola, em seus diversos
tamanhos. Essa nova embalagem amplia a capacidade de volume interno,
proporcionando melhor aproveitamento logístico.
Além de todos os atributos das demais conservadoras da linha
DaColheita, a nova embalagem apresenta ganhos extras para o cliente:
• Comporta 8,0 kg de carga;
• No empilhamento em transporte rodoviário, atende 16
conservadoras de altura, sendo 96/palete;
• Esse empilhamento permite um ganho de 6,7% no frete, nas
movimentações, no uso do túnel de refrigeração, no uso da câmara, em insumos de
embalagens e paletes;
• Ampliação da área de ventilação em relação a outros
modelos.
Redução do desperdício
Por ser um plástico, o EPS pode ser 100% reciclado. E a
Termotécnica tem uma trajetória pioneira em logística reversa e economia
circular ao estruturar uma rede de parceiros e investir na reciclagem de
embalagens pós-consumo por meio do Programa Reciclar EPS.
A empresa mantém o portal www.reciclareps.com.br informando
pontos de coleta do material e desenvolve outras ações e parcerias com cidades
interessadas em reduzir o lixo em aterros. O resultado do programa contabiliza
mais de 44 mil toneladas de EPS recicladas, cerca de 1.000 pontos de coleta do
material em várias regiões do país e geração de emprego e renda para cerca de
5.000 famílias.
As embalagens em EPS também contribuem para reduzir
drasticamente as perdas por impactos mecânicos. Em 2019 a Termotécnica
conquistou a premiação WorldStar, concedida pela WPO (World Packaging
Organization), um dos mais importantes reconhecimentos do mercado de
embalagens, nas categorias Food e Save Food.
Com esse reconhecimento, a Termotécnica consolida-se como
referência mundial em soluções pós-colheita contribuindo para que os produtos
frescos brasileiros ganhem mais destaque nos mercados internacionais e
combatendo o desperdício de alimentos.
O Korean Food Research Institute, entidade de pesquisa
localizada na Coreia do Sul, realizou uma série de pesquisas que destacam o
percentual de vitamina C de frutas e legumes, após uma semana de armazenamento
em embalagens de EPS e papelão. A média de ganhos com o EPS é significativa. Ao
comparar a conservação de uvas, verifica-se um aproveitamento de mais de 40%
superior quando armazenada na embalagem de EPS.
Produto | Papelão | EPS |
Uva | 44.52% | 85.87% |
Abobrinha | 41.30% | 85.28% |
Pepinos | 54.72% | 68.87% |
Tomates | 80.71% | 92.42% |
Fonte: Korean Food Research
Institute
A Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos,
complementa dados sobre a influência do tipo de material utilizado nas
embalagens após a colheita da uva e ressalta que a perda de peso da fruta
aumenta após uma simulação de vibração, situação comum ao transportar as frutas
nas estradas brasileiras.
Tipo caixa | Perda de peso (%) |
EPS | 5.2 |
Papelão | 11.2 |
Fonte:
Universidade da Califórnia
Outro dado que a Universidade da Califórnia é que em túnel
de resfriamento, a perda de água da uva é menor e a mesma não é absorvida pela
conservadora de EPS.
Tipo caixa | Absorção de água pela caixa (%) | Perda de água uva (%) |
EPS | 0 | 1.4 |
Papelão | 9,59 | 1.7 |
Fonte: Universidade da Califórnia
Embalagens em EPS
O mundo e os mercados estão cada vez mais exigentes quanto à
pegada ambiental das empresas e a Termotécnica está comprometida com esta
agenda apresentando soluções que estão em linha com essas demandas.
Recentemente, a Termotécnica encomendou estudo realizado
pela consultoria ambiental Green Domus, onde foram comparadas as emissões de
GEE (Gases do Efeito Estufa) para transporte de cargas de uvas simulando um
cenário em conservadoras e paletes de EPS e em caixas de papelão com paletes de
madeira.
Foi feito o comparativo do transporte de uma carga de uva
(110 caixas) com ambos os tipos de embalagens, entre Petrolina (PE), onde a
Termotécnica tem unidade fabril, e a Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns
Gerais de São Paulo), via transporte rodoviário em caminhão de baú refrigerado
padrão.
Como resultado, as emissões presentes no transporte terrestre de uva em embalagens e paletes de EPS foram 9,52% menores do que em embalagens de caixas de papelão e paletes de madeira, uma diferença de 89,13 toneladas.